Seja nos colégios, consultórios, aulas, palestras ou em conversações do cotidiano, um tema vem se tornando cada vez mais frequente em sua manifestação: o uso inadequado dos recursos tecnológicos, podendo reverberar em um possível adoecimento psíquico. Concomitantemente à angústia de pais, os educadores vêm lidando constantemente com estudantes que despendem um tempo significativo do seu cotidiano no uso destas tecnologias, resultando em prejuízos em suas avaliações e nas relações interpessoais (em alguns momentos este uso é feito dentro de sala de aula). No campo laboral, este tipo de queixa também ocorre, resultando em advertências e/ou demissões (este fenômeno é chamado de cyberslacking ? o uso inadequado de tecnologia no ambiente de trabalho).
Este baralho torna-se uma nova estratégia, específico da cibercultura, para que psicoterapeutas possam atender tanto adolescentes como adultos que estejam apresentando uso problemático ou, em sua forma mais grave, uma dependência de três tipos de tecnologia: jogos eletrônicos (on-line ou offline), internet e aparelho celular. Estes dois últimos apresentam uma caracterização semelhante no que se refere ao uso de aplicativos, as redes sociais, em especial. Porém, pelo celular ser um aparelho móvel ele detém outros riscos para o usuário, como seu uso no trânsito, assim como em locais inadequados para selfies.
Composição
O Baralho das Dependências Tecnológicas contém 117 cartas:
50 cartas de pensamentos disfuncionais
20 cartas de emoções em (des)equilíbrio
10 cartas de comportamentos inadequados
10 cartas de situações de vulnerabilidade
15 cartas de estratégias psicoterapêuticas
09 cartas de conquista do tratamento
03 cartas de troféu
Autor: Igor Lins Lemos
Editora: Sinopsys
ISBN: 9788564468726
Formato: 18x25 cm | 48 Páginas (manual) 117 Cartas | Peso: 499g.
Acabamento: Capa dura